«- Então vou-te contar uma história! No Bairro Alto, uma noite, há uma rapariga que está tristíssima sentada no passeio agarrada ao telemóvel, e está a chorar. E há um rapaz que passa e que vê a rapariga, e ele pensa: ''Eu tenho de fazer sorrir esta rapariga.'' E aquilo torna-se o objectivo dele naquela noite. Ele vai contra os candeeiros, ele dá cambalhotas, ele faz o pino, ele cita sketches dos Monty Phyton, e ela, finalmente, sorri.
- É uma boa história
- Não acaba aqui. Vão para casa os dois, num dia beijam-se, no outro despem-se, ok. Parecia que estava ali a começar uma coisa muito, muito bonita entre eles, uma história de amor absolutamente arrebatadora... Um dia ele acorda, olha para o lado, e ela não está lá. Há um bilhetinho ma mesa-de-cabeceira e nesse bilhetinho, sabes o que ê que estava escrito?
- O quê?
- Estava escrito: ''Desculpa. Tu fizeste-me sorrir. Mas ele faz-me chorar''.
- Bem, essa é a história mais triste que alguma vez ouvi.
- Pois é... O raio da miúda partiu-me o coração.»
- É uma boa história
- Não acaba aqui. Vão para casa os dois, num dia beijam-se, no outro despem-se, ok. Parecia que estava ali a começar uma coisa muito, muito bonita entre eles, uma história de amor absolutamente arrebatadora... Um dia ele acorda, olha para o lado, e ela não está lá. Há um bilhetinho ma mesa-de-cabeceira e nesse bilhetinho, sabes o que ê que estava escrito?
- O quê?
- Estava escrito: ''Desculpa. Tu fizeste-me sorrir. Mas ele faz-me chorar''.
- Bem, essa é a história mais triste que alguma vez ouvi.
- Pois é... O raio da miúda partiu-me o coração.»
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